Civilizações surgiram e desapareceram. Impérios soçobraram. Guerr

Culpar a quem, senão ao próprio homem?
Propostas surgiram, avançaram, mas jamais alcançaram o bem-estar.
O homem continua só e solitário. A batalha do dia-a-dia não lhe permite raciocinar. E o que é a batalha do dia-a-dia senão guerra de outro tipo?
E o que é a exploração do homem pelo homem que não escravidão disfarçada? O que fazer? Essa pergunta já foi feita e deu no que deu. Outra pergunta: É possível mudar o sistema sem mudar o homem?
É a História quem responde: nada feito. Mudar o homem. Eis a solução. Mas de que forma?Alguém tem alguma idéia?
Diógenes percebeu isso há 2.500 anos. Quando lhe perguntaram a razão de andar com uma lanterna acessa durante o dia, respondia: procuro o homem.
Platão fez algumas sugestões, Aristóteles também tentou. Que o digam SãoTomás de Aquino e Santo Agostinho. Os utopistas cansaram de oferecer alternativas. Thomas Morus dirá que o decapitaram e depois o santificaram. Tudo por obra do animal homem. Até Marx foi enganado. Porque acreditava no homem generoso e no homem solidário.

O resultado todos conhecem.
Então não haverá solução?
Claro que há.
Ela começa por você!
Falô belê! Belê total... =D
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